Os Estados Unidos dizem que estão impondo restrições de visto "àqueles que se acredita serem responsáveis ou cúmplices por minar o processo democrático em Uganda", inclusive durante as eleições de janeiro e o período de campanha.
Os Estados Unidos dizem que estão impondo restrições de visto "àqueles que se acredita serem responsáveis ou cúmplices por minar o processo democrático em Uganda", inclusive durante as eleições de janeiro e o período de campanha.
O Secretário de Estado Antony Blinken em uma declaração disse que as ações do governo ugandense "representam uma trajetória descendente contínua para a democracia do país e o respeito aos direitos humanos". A eleição na qual o presidente de longa data Yoweri Museveni ganhou um sexto mandato "não foi nem livre nem justa", disse Blinken.
A declaração não dizia quem é afetado pelas restrições de visto.
A eleição foi um choque geracional entre Museveni, 76 anos, e o popular cantor e legislador da oposição conhecido como Bobi Wine, 39, que foi detido e assediado várias vezes antes da votação. Mais tarde, o vinho alegou irregularidades generalizadas na eleição.
Blinken disse que "os candidatos da oposição eram rotineiramente assediados, presos e mantidos ilegalmente sem acusação". As forças de segurança ugandenses foram responsáveis pela morte e ferimentos de dezenas de espectadores inocentes e apoiadores da oposição". As figuras da sociedade civil foram intimidadas e presas, e os jornalistas foram alvo de violência, disse ele.
O governo de Uganda limitou o credenciamento para observadores eleitorais ao ponto em que os Estados Unidos decidiram não observar em absoluto.
A declaração de Blinken disse que os Estados Unidos considerarão medidas adicionais contra indivíduos.
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